Ser reserva em um clube grande ou titular em um de menor expressão?

Fala, galera!!

No vídeo de hoje vamos falar sobre um dilema do futebol de base: ser reserva em um clube grande ou titular em um de menor expressão?

Mas, antes disso, se você ainda não conferiu o último vídeo, clique aqui e confira tudo sobre as dificuldades da vida em alojamento.

Bem, agora vamos ao tema de hoje!!

– Meu filho está tendo poucas oportunidades em um clube grande e despertou o interesse de uma equipe menor. O que devo fazer?

Essa é uma pergunta que sempre recebemos em todos os lugares, principalmente vinda de pais de atletas que estão em equipes maiores e não estão tendo tantas oportunidades.

E a resposta para isso é muito simples: é importante estar sempre jogando!

Isso é algo que muitas vezes parece óbvio. Mas não é.

Sabemos que existe uma competitividade enorme em clubes de maior expressão, que as dificuldades de conseguir uma chance, também.

E muitas vezes não se olham para clubes de menor expressão com bons olhos. Cabe lembrar que, muitas vezes a estrutura não é nem de perto a mesma, mas que existem equipes menores que disputam grandes competições.

Existe uma frase antiga, clichê, que diz que “quem não é visto, não é lembrado“. E isso é uma grande verdade!

Todo mundo está a procura do bom jogador. E por isso, o empresário quando recebe um contato de um atleta de uma equipe de maior expressão, vai querer saber sobre a minutagem. E aí muitas vezes a resposta que vem é: não estou jogando, mas venho treinando bem.

Partindo deste princípio, o melhor atleta é aquele que está jogando. Ou seja, vale a pena ficar em um clube maior sem jogar? Dependendo do planejamento que está sendo feito, não.

O fato de um atleta estar em atividade também diz muito sobre os aprendizados que ele extrai. Um atleta que vem jogando, aprende com vitórias e com derrotas. E isso é fundamental para o processo de formação.

Além disso, tem a questão do ritmo de jogo. Um atleta precisa ter ritmo, pois com os jogos o atleta estará em uma crescente, amadurecendo e ganhando experiência.

Outra questão, esta meio óbvia, é que o atleta estará sempre sendo observado. Com o seu filho participando do jogo em si, sempre terá alguém vendo.

Ano ruim

Este ponto é tão importante que merece um tópico especial.

Muitos têm dúvidas sobre o que são esses anos na formação do atleta.

O ano ruim é aquele em que, por exemplo, um atleta Sub-10 está em uma categoria Sub-11.

Por conta disso, o ano ruim é natural que o atleta possa a vir não jogar, independente se está em um clube de maior ou de menor expressão.

Por isso, é importante entender o processo, saber como funciona, principalmente no aspecto da maturação, para evitar que o atleta sofra com frustração e possa até mesmo perder a vontade de jogar.

Para finalizar, uma situação bastante comum, é quando um atleta tem um vínculo com um clube de maior expressão e acaba sendo emprestado para uma equipe de menor expressão.

Eu sempre vejo isso com bons olhos, pois colabora com a formação do atleta. Com isso, este jogador terá sequência de jogos, conhecerá uma realidade diferente e, com isso, terá um aprendizado.

Quando ele vai para uma equipe desta e se destaca, isso traz uma moral maior para o atleta no seu retorno.

Importante: respeite sempre o processo. Independente da camisa em que está vestido e do contexto que está inserido, acreditar, confiar e respeitar cada etapa do processo é fundamental para a formação e desenvolvimento do atleta.

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